sábado, 15 de abril de 2017

Expedito Netto (PSD-RO) convoca Tomie Ohtake, morta em fevereiro de 2015, para depor em CPI

Expedito Netto (PSD-RO) convoca Tomie Ohtake, 
morta em fevereiro de 2015, para depor em CPI

Expedito Netto (PSD-RO) convoca Tomie Ohtake, artista plástica morta em fevereiro de 2015, para depor em CPI da Lei Rouanet.O deputado incluiu o nome de Tomie Ohtake na lista de representantes das instituições que mais captam recursos por meio da Lei Rouanet, de acordo com a Folha de S. Paulo.A informação foi publicada pela colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo.

Leia mais aqui > http://bit.ly/2oiwWUw

O Deputado Luiz Cláudio do PR de Rondônia

O Deputado Luiz Cláudio do PR de Rondônia

“Nunca errei. Nunca pequei. Nunca roubei, nunca dei um passo errado”, disse o deputado federal Luiz Claudio (PR-RO) que decidiu agora errar tudo de uma vez só, ao votar pelo impeachment de Dilma, que nada fez de errado para ser afastada da presidência da República. Luiz Claudio se junta aos outros sete deputados golpistas de Rondônia que vão votar neste domingo a favor do impeachment.
O parlamentar que disse que não tem uma mancha na política, foi denunciado pela Procuradoria Regional Eleitoral em Rondônia (PRE/RO) por abuso de poder político e econômico. Ele responde a uma ação de investigação judicial eleitoral no TRE. A PRE/RO acusa o deputado de ter feito promoção de sua candidatura por meio de cursos profissionalizantes oferecidos pela Associação de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Rondônia (Emater) e também distribuição de maquinários agrícolas em Rolim de Moura. Se condenado, o deputado sofrerá cassação do diploma eleitoral e ficará inelegível por oito anos.

Leia mais aqui > http://bit.ly/2oLGJ9v

Nilton Capixaba é indiciado por lavagem de dinheiro

Os Deputados Nilton Capixaba do PMDB e Marcos Feliciano do PSC

Por Congresso em Foco 

A Polícia Federal indiciou o deputado Nilton Capixaba (PTB-RO), acusado de participar da máfia das ambulâncias, por lavagem de dinheiro e corrupção.
O parlamentar prestou depoimento na quarta-feira, na sede da Polícia Federal, sobre a ligação de parlamentares com a quadrilha especializada em fraudar a compra pública de ambulâncias. Capixaba é um dos 67 deputados federais que respondem a processo de cassação por quebra de decoro parlamentar no Conselho de Ética da Câmara.
O sócio-proprietário da Planam Luiz Antonio Vedoin, apontado como o líder dos sanguessugas, apresentou à Justiça Federal comprovantes de depósitos feitos na conta bancária do deputado Nilton Capixaba e de assessores, num total de R$ 631,6 mil. Vedoin teria dito que os recursos foram pagos ao congressista em troca da apresentação de emendas ao Orçamento da Saúde que pudessem beneficiar a Planam.
No seu depoimento à PF, Capixaba declarou que o dinheiro foi recebido por ele a título de doações de campanha. O parlamentar se comprometeu a entregar em dez dias úteis os extratos bancários das três contas que mantém no Banco do Brasil e na Caixa nas quais foram depositados recursos de Vedoin.
Até o fim deste mês, os policiais federais devem encaminhar o inquérito ao Supremo, que decidirá, após a manifestação do procurador-geral da República, se abre ação penal contra ele.

Petista prevê mudanças no Banco Central

Cotado para assumir o Ministério da Fazenda, o prefeito de Belo Horizonte, o economista Fernando Pimentel (PT), disse que os atuais diretores do Banco Central não terão seus mandatos renovados. "Falar se vai ter mudanças ou não, isso aí não me compete. Isso aí é o presidente da República. Os diretores do banco têm mandato. O mandato deles acho que vence no final do ano. Possivelmente haja mudanças por causa do fim do mandato", afirmou, em entrevista ao site Terra Magazine.
Apesar de não saber se o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, continuará no cargo, Pimentel elogiou seu trabalho no BC. "Acho que ele fez um bom trabalho no BC nesses quatro anos. O sujeito pode reclamar que o juros estão muito altos, mas ele representou um ponto de equilíbrio muito importante no governo. Agora, ele é um homem adequado para ficar nesse novo contexto? Não sei. De repente pode ser ele, porque políticas econômicas o sujeito pratica outra, muda. Não está carimbado na testa dele que vai ser eterno defensor de juros elevados", argumentou.
Apontado como um dos ministeriáveis na segunda gestão de Lula, o economista assegurou que Guido Mantega será mantido no Ministério da Fazenda. "O Guido vai ficar, o presidente já me falou. Ele disse para mim que ia fazer aquela nota [sobre Mantega] porque eu comentei com ele que toda vez que vou a Brasília fica a conversa de que vou ser ministro [da Fazenda]. É desagradável".

MST pode promover greve geral:

O Movimento dos Sem-Terra (MST) está se preparando para promover ações mais intensas no próximo governo. Segundo o jornalista Roldão Arruda, do Estado de S. Paulo, o movimento já começa a analisar com outras organizações a possibilidade de uma greve geral contra a política econômica.
"O ciclo de invasões de terras que o movimento costuma promover no mês de abril em todo o Brasil já está sendo articulado. O objetivo é chamar a atenção para a questão da reforma agrária com uma série mais intensa de ações que a do chamado abril vermelho, que resultou em 103 invasões em 2004. Em maio, o MST pretende desembarcar 15 mil militantes em Brasília, para a realização do congresso nacional da organização", diz Roldão Arruda.
De acordo com a reportagem, a greve, que poderia acontecer em maio, teria dois objetivos: conter as reformas previstas na área trabalhista e forçar o governo a dar mais atenção às questões sociais, com mudanças na política econômica. "O assunto deve aparecer na pauta da próxima reunião da Coordenação Nacional dos Movimentos Sociais, marcada para o dia 11, na escola de formação de quadros que o MST mantém em Guararema, interior de São Paulo", afirma o jornalista.

ANJ critica declarações de Requião:

Por meio de uma nota, a Associação Nacional de Jornais (ANJ) criticou "a forma como o governador do Paraná, Roberto Requião, se referiu a jornalistas e empresas de comunicação em entrevista coletiva". Na segunda-feira, em entrevista no Palácio Iguaçu, Requião acusou a imprensa de "fazer campanha" para eleger seu adversário, o senador Osmar Dias (PDT).
"A Associação Nacional de Jornais lamenta e condena a forma como o governador do Paraná, Roberto Requião, se referiu a jornalistas e empresas de comunicação em entrevista coletiva após sua reeleição. O governador foi grosseiro, desrespeitoso e procurou criar um clima de hostilidade contra quem exerce de forma legítima seu direito de informar a opinião pública", diz a nota. O presidente da ANJ, Nelson Sirotsky, afirma que é lamentável que um governador "se porte com tamanha beligerância e desatino"
Na quarta-feira, a assessoria de imprensa do governo do Paraná emitiu nota relacionando os espaços dados pelos principais órgãos de imprensa ao governador e a Osmar Dias. Segundo a nota, desde 1º de julho foram 6.028 reportagens contra Requião, enquanto Dias teria tido 2.820 reportagens contrárias. "É lastimável que alguns jornalistas tenham assumido de forma tão veemente a defesa da empresa e não da imprensa", afirma o texto.

Confira a íntegra da nota divulgada pela ANJ:
"A Associação Nacional de Jornais lamenta e condena a forma como o governador do Paraná, Roberto Requião, se referiu a jornalistas e empresas de comunicação em entrevista coletiva após sua reeleição. O governador foi grosseiro, desrespeitoso e procurou criar um clima de hostilidade contra quem exerce de forma legítima seu direito de informar a opinião pública.
É lamentável que um governador de Estado, a quem cabe a responsabilidade de administrar os interesses de toda a coletividade, se porte com tamanha beligerância e desatino. Como homem público, deveria zelar pelo livre exercício do jornalismo, pressuposto básico da democracia.
A sociedade e seu direito de ser informada constituem valor permanente, que o governador Roberto Requião parece desconsiderar. Convicta de que os meios de comunicação do Paraná e do Brasil não se constrangerão diante da truculência do governador, a ANJ reafirma que a liberdade de imprensa é um pressuposto da sociedade democrática. Por isso precisa ser respeitada e defendida por todos.
Nelson P. Sirotsky
Presidente da Associação Nacional de Jornais"


Leia Mais aqui >> http://bit.ly/2oCwVhO

Preso por fraude, Lucio Mosquini virou Deputado pelo PMDB

Preso por fraude, Lucio Mosquini virou Deputado pelo PMDB

O deputado federal eleito Lúcio Mosquini foi diplomado no dia 17 de novembro, mesmo após ter sido preso por suspeita de fraude a licitação na Operação Ludus, deflagrada pelo Ministério Público Estadual de Rondônia (MP-RO), no dia 3 de dezembro, em Rondônia.
Ainda que o pedido de habeas corpus de Mosquini seja negado, a legislação permite que ele seja diplomado por meio de uma procuração, de acordo com a Procuradoria Regional Eleitoral (PRE), que informou ainda que não existe uma ação proposta contra a diplomação do recém eleito deputado federal.
O G1 tentou entrar em contato com assessoria jurídica do deputado para saber se um pedido de habeas corpus foi impetrado, mas não obteve êxito até a publicação desta matéria. Um relaxamento de prisão foi protocolado nesta terça-feira (9), no Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ-RO), mas ainda não há informações se o pedido foi aceito pelo juiz, pois o processo corre em segredo de justiça. Segundo a PRE, o caso ainda está sendo analisado.
Lúcio Mosquini é ex-diretor do Departamento de Estradas de Rodagens de Rondônia (DER-RO) e, segundo a assessoria, "pautou sua gestão na transparência e ações dentro da legalidade". "Essa prisão não deve ter passado de algum equívoco que será corrigido assim que sua defesa tiver acesso ao processo", informaram os assessores.

Operação Ludus:

O deputado federal eleito foi detido na Operação Ludus, deflagrada pelo MP-RO para investigar uma suposta organização criminosa que atua na contratação e execução das obras do Espaço Alternativo, em Porto Velho, orçadas em R$ 22.802.088,73. Segundo as investigações, o grupo é formado por agentes políticos, empresários e policiais militares envolvidos em fraudes de licitação, peculato, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica, entre outros crimes. Além de Mosquini, outras seis pessoas foram detidas na operação.

Leia mais aqui >  https://glo.bo/2oik8gQ

O Deputado Lucio Mosquini do PMDB de Rondônia

O Deputado Lucio Mosquini do PMDB de Rondônia

Lucio Antonio Mosquini (Rondonópolis, 23 de julho de 1969) é um engenheiro elétrico e político brasileiro. Tomou posse como deputado federal por Rondônia no dia 1 de fevereiro de 2015

Biografia:
Início de vida e educação

Nascido no município de Rondonópolis em 23 de julho de 1969, é casado com Ângela Mosquini com quem tem dois filhos, Julliany e Jordão Mosquini . Na juventude Lúcio participou de movimentos estudantis, entre eles a campanha pelo impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Melo. É engenheiro elétrico formado pela Universidade Federal do Mato Grosso e pós-graduado em Controladoria Pública. Lúcio se mudou para Rondônia há 25 anos, residindo no município de Jaru.

Vida profissional

Entre os cargos que desempenhou Lúcio Mosquini estão a presidência da Cooperativa Agrorural de Jaru/RO (Agrishow) e a vice-presidência da Associação Comercial e Industrial do mesmo município. Lúcio Mosquini foi nomeado pelo governador Confúcio Moura (PMDB_RO) em 2011 Diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem e Transportes (DER/RO). Em 2012 o Departamento de Estradas de Rodagem e Transportes foi fundido com o Departamento de Viação e Obras Públicas (Devop), ficando Lúcio Mosquini responsável pela gestão deste órgão.

Carreira política:

Em 2014 Lucio Mosquini recebeu do PMDB o convite para disputar uma das oito vagas de Rondônia na Câmara Federal. Foi eleito como quinto deputado federal mais votado, com 40.595 votos. Tomou posse como deputado federal no dia 1 de fevereiro de 2015.

Lindomar Garçon é investigado pela Procuradoria Regional Eleitoral

O Deputado Lindomar Garçon e Michel Temer

O candidato eleito ao cargo de deputado federal Lindomar Garçon (PMDB) teve uma ação de investigação judicial eleitoral movida pela Procuradoria Regional Eleitoral (PRE), por compra de votos nas eleições de 2014, em Rondônia. Se o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) deferir a ação, Garçon pode ter seu registro de candidatura ou diploma cassados, assim como pode ser considerado inelegível por oito anos

Leia mais aqui > http://bit.ly/2oeiFJk

O Deputado Lindomar Garçon do PRB de Rondônia (PMDB)

O Deputado Lindomar Garçon do PRB de Rondônia

Lindomar Barbosa Alves, mais conhecido como Lindomar Garçon (Rondonópolis, 17 de outubro de 1969) é um político brasileiro. Atualmente no Partido Republicano Brasileiro (PRB).
Já tendo trabalhado como garçom, adotou o nome em sua carreira política. Foi vereador e prefeito da cidade de Candeias do Jamari por dois mandatos consecutivos (1997–2004). Neste período era filiado ao PSDB.
Em 2006 elege-se deputado federal já pelo PV. Tenta a reeleição em 2010 porém obtêm a suplência. Mudou de partido em 2007, do PV para o PR, porém retornou a antiga sigla devido ao risco de perder o mandato por infidelidade partidária.
Em 2012 concorre a prefeitura de Porto Velho, onde disputará o 2°.turno contra Mauro Nazif Rasul.

A Deputada Marinha Raupp do PMDB de Rondônia

A Deputada Marinha Raupp e o Marido Valdir Raupp do PMDB de Rondônia

Marinha Célia Rocha Raupp de Matos (Maracaí, 23 de novembro de 1960) é uma política brasileira, filiada ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB).

Biografia:

Psicóloga formada pela UNESP Assis, foi a Rondônia em 1985 para atuar como professora. Em Rolim de Moura conheceu o então prefeito Valdir Raupp. Casaram-se e tiveram dois filhos, Cristiane e Valdir Filho. Estreou na política em 1994, então filiada ao PSDB quando foi eleita pela primeira vez deputada federal. Foi reeleita por outras três vezes consecutivas. Desde 2001 pertence ao PMDB. Em 2010 e 2014, Marinha foi a deputada mais votada de Rondônia.

Conheça Marcos Rogério, relator que atrasou a cassação de Cunha

Conheça Marcos Rogério, relator que atrasou a cassação de Cunha

Marcos Rogério, 37 anos, foi escolhido como o relator do processo de cassação do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar.
O antigo relator, Fausto Pinato (PRB) foi destituído do posto em nova manobra dos aliados de Cunha que alegaram que Pinato integrou um bloco que elegeu Cunha como presidente da Câmara no início do ano, portanto seria ilegítimo como relator. 
Marcos Rogério da Silva Brito é deputado federal pela segunda vez, ambas pelo PDT e como vice-líder do partido. Antes de chegar à Câmara dos Deputados, foi vereador por sua cidade natal, Ji-Paraná, em Rondônia.
Foi por 12 anos repórter de TV e radialista, passando pela TV Rondônia, umas das afiliadas da Rede Globo. Em 2011, pouco depois de chegar ao Legislativo, formou-se em Direito pela Universidade Luterana do Brasil (Ulbra).
De sua candidatura a vereador, em 2008, para cá, seu patrimônio declarado aumentou de R$ 168 mil para cerca de R$ 733 mil. Em sua primeira declaração, estavam listados um imóvel (R$ 150 mil) e um “Fiat 2001”.
Em 2014, o deputado possuia dois carros — sendo uma Toyota Hilux de R$ 120 mil e um sedã de mesma montadora, um Corolla XEI ao equivalente a R$ 61 mil —, um imóvel no valor de R$ 94 mil e diversas aplicações, principalmente um papel em letra de crédito imobiliário da Caixa Econômica Federal, que lhe rende R$ 250 mil. Veja abaixo os cinco principais itens.

Bens Declarados - Valor dos bens (R$)
  • Aplicação em Letra de Crédito Imobiliário (Caixa Econômica Federal) 250.000,00
  • Toyota Hilux SW4, 2009/2010, Placa NEE 0920 120.000,00
  • Casa Residencial, Lote 05, Quadra 54, Setor 201, Rua Dom Augusto, 1321 Centro, Ji-Parana 94.025,31
  • FI-Fundos de Investimentos – 6800 (Caixa Econômica Federal) 85.556,85
  • Caixa Econômica Federal — Financiamento Habitacional 78.433,30
Para a campanha de segundo mandato na Câmara, usou pouco mais que R$ 395 mil em recursos. A maior parte (R$ 250 mil) vem do fundo do partido, descrito como Comitê Financeiro Nacional Para Presidente Da República. Empresas como JBS, Queiroz Galvão, Bradesco Vida e Previdência são doadoras indiretas, portanto.

5 maiores doadores Valor (R$)CPF/CNPJ
  • Comitê Financeiro Nacional Para Presidente Da República 250.000,00 20.501.231/0001-96
  • Marcos Rogério Da Silva Brito 65.000,00 602.320.642-53
  • Direção Estadual/Distrital 52.287,50 05.711.064/0001-14
  • Marco Antonio Helbel 4.000,00 563.042.269-34
  • Joel Lopes 3.100,00 652.475.662-20
Nada que evidencie um favorecimento a empresas doadoras, mas, em seu tempo de casa, Marcos Rogério tornou-se signatário de projetos polêmicos.
  • Pertencente à bancada evangélica, ele é um dos que assina, ao lado de Cunha, a autoria do PL 5069/2013, que tipifica como crime contra a vida o anúncio de meio abortivo e prevê penas específicas para quem induz a gestante à prática de aborto. 
O texto também prevê que toda vítima de estupro seja encaminhada à delegacia para prestar queixa e fazer exame de corpo delito antes de receber atendimento médico. O projeto que foi votado e aprovado na CCJ este ano causou revolta por, segundo críticos, botar a saúde da mulher em risco.
  • Outro, o PL 5425/2013, pede alteração do Estatuto da Criança e do Adolescente para o aumento da idade máxima para internação de jovens infratores, de 21 para 29 anos (com pena máxima de 8 anos). Mais: no PL 7553/2014, Marcos Rogério quer permitir a “divulgação de imagem” de criança e adolescente a quem se atribua ato infracional.
Um projeto interessante é o PL 6184/2013 pretende incluir como conteúdo obrigatório do currículo do ensino médio noções básicas Direito Constitucional.
  • Além do Conselho de Ética, nas comissões permanentes da casa, é titular da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e Comissão de Direitos Humanos e Minorias. Também é suplente na Comissão de Minas e Energia.
No fim da noite, já falando como relator, Marcos Rogério disse que pretende apresentar um novo parecer até a semana que vem, favorável à continuidade do processo de cassação de Cunha.

1. Uma polêmica atrás da outra


São Paulo - 2015 foi o ano de Eduardo Cunha. Não à toa: o político do PMDB é o atual presidente da Câmara dos Deputados, o terceiro nome na linha de sucessão à Presidência do Brasil. Mas os motivos que o tornaram famoso não são dos melhores: atualmente, ele é investigado por possíveis recebimentos de propina e por contas secretas na Suíça que acumulam US$ 2,4 milhões, aproximadamente R$ 9,13 milhões. Opositores e movimentos sociais defendem a abertura de um processo de impeachment contra Cunha. E é enorme o número de pautas conservadoras que ganharam destaque na Câmara durante seu mandato. Pautas que não ajudaram em nada no desenvolvimento do Brasil como um estado laico e menos machista. Confira quais são a seguir.

2. 1. PL 5069/2013 - Dificuldade na realização do aborto legal


(Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil)
Cunha escreveu esse projeto em 2013, que está sendo votado agora. Se virar lei, o texto tornará criminosa qualquer pessoa que auxiliar, ou induzir a mulher ao aborto. Ele também prevê que toda vítima de estupro seja encaminhada a uma delegacia antes de receber tratamento médico, para que um exame de corpo delito ateste o estupro. Críticos ressaltam que isso bota a saúde da mulher em risco: afinal, seria o equivalente a exigir que vítimas de violência comum tenham de procurar primeiro uma delegacia antes de poder pedir atendimento médico. Mas não para aí: segundo o projeto, apenas procedimentos não abortivos podem ser feitos por médicos, mesmo depois de uma violência sexual - ainda que o aborto seja previsto por lei em caso de estupro. O texto ainda diz que cabe ao médico aconselhar ou receitar um meio que possa ser considerado abortivo, o que pode incluir, ou não, a pílula do dia seguinte.


3. 2. PEC 99/2011 - Poder demais às Igrejas


Aprovada por comissão especial da Câmara, a proposta aguarda votação no plenário, para partir ao Senado. O texto pede que igrejas tenham poder de contestar o Supremo Tribunal Federal, órgão máximo da justiça brasileira. Hoje, quem está autorizado a tal tipo de ação é o presidente da República, o procurador-geral da república, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), partidos políticos com representação no Congresso, confederações sindicais, entidades de classe de âmbito nacional e as mesas da Câmara e do Senado. Em um Estado laico, é um mistério por que as Igrejas deveriam entrar nessa seleta lista.

4. 3. P.L. 7382/2010 - Lei que criminaliza a heterofobia


Também escrito por Cunha, esse projeto prevê a criação de uma lei que criminaliza o que é chamado de "heterofobia". Ou seja, acredita que pessoas sofrem algum tipo de preconceito ou violência por sentirem atração por alguém do sexo oposto. No Brasil, a homofobia não é crime, apesar de resigtros que apontam a morte de uma pessoa LGBT a cada 28 horas, e da primeira colocação no índice de países que mais matam transexuais. A PLC 122/2006 , que previa a criminalização da homofobia, foi arquivada em 2014, após passar oito anos transitando no senado.

5. 4. P.L. 6583/2013 - Estatuto da família


Em setembro, uma comissão da Câmara aprovou o projeto que determinava o conceito de família como "núcleo social formado a partir da união entre um homem e uma mulher, por meio de casamento ou união estável, ou ainda por comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes". O texto, então, afirma que uniões de casais homossexuais, ou pais e mães solteiras, ou crianças criadas por avós, não formam uma família. Se tornada lei, a norma pode dificultar benefícios, como pensão, para casais não enquadrados na P.L.

6. 5. PEC 215/2000 - Congresso demarcando terras indígenas


O texto escrito pelo deputado Almir Sá (PL) prevê que o poder de demarcar terras indígenas passe do poder executivo para o Congresso. A medida foi aprovada por uma comissão especial da Câmara, e seguiu para o plenário da casa. A proposta é altamente criticada por grupos indígenas, que temem serem lesados por congressistas simpáticos à ruralistas, o que faz sentido já que a banca agropecuária tem atualmente 169 membros.

7. 6. PEC 171/1993 - A redução da maioridade Penal


A proposta tramitava na Câmara desde 1993, e conseguiu ser aprovada na Casa durante o mandato de Cunha. A lei prevê alterar maioridade penal de 18 para 16 anos de idade em crimes hediondos, como homicídio doloso, lesão corporal, sequestro ou estupro. A questão divide juristas e críticos à redução da maioridade indicam que, além de não ajudar na recuperação do jovem detido, a medida dá abertura para que daqui alguns anos ela seja extendida para outras infrações.

8. 7. PL 4148/2008 - Ocultação do símbolo de transgênicos


A Câmara aprovou em março o texto que pede alterações na forma como produtos transgênicos são identificados em suas embalagens. A mudança mais importante seria a retirada do símbolo do transgênico. De acordo com o redator da proposta, deputado Luis Carlos Heinze (PP), a letra T dentro do triangulo amarelo não informa o consumidor, apenas o assustaria. A proposta agradou a bancada ruralista, mas dificultou o acesso à informação da população - afinal, ainda há muita discussão sobre os efeitos de produtos transgênicos na saúde humana.

Leia mais aqui >  http://abr.ai/2oylGFt

O Deputado Marcos Rogério da Silva Brito do DEM de Rondônia

O Deputado Marcos Rogério da Silva Brito do DEM de Rondônia 
amigo e protetor do Eduardo Cunha

Marcos Rogério da Silva Brito (Ji-Paraná, 7 de julho de 1978) é um político brasileiro, sendo atualmente deputado federal. Foi filiado ao PDT (2007-2016) e atualmente é filiado ao DEM.
Foi o relator indicado do Eduardo Cunha do PMDB, no processo de cassação do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar. Ele assumiu depois que Fausto Pinato (PRB) foi destituído do posto.

Biografia

Filho de agricultores, atuou na comunicação social por mais de 12 anos. Foi radialista na Rádio Alvorada (2001-2008); diretor de Comunicação da Prefeitura Municipal de Ji-Paraná (2003-2004); repórter da TV Rondônia, afiliada à Rede Globo (2003-2005) e coordenador de Jornalismo do Sistema Gurgacz de Comunicação (SGC)/Rede TV Rondônia (2005-2009). É graduado em Direito pela Universidade Luterana do Brasil (CEULJI/ULBRA), foi vereador em Ji-Paraná e eleito e diplomado deputado federal nas eleições de 2010. É membro titular da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania; de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), e suplente das Comissão Mista de Orçamento (CMO) e Comissão de Legislação Participativa (CLP) e também é vice-líder do PDT na Câmara.
Na Câmara Municipal de Ji-Paraná, em 2009, foi 3º Secretário da Mesa, presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação e 1º vice-presidente da Comissão de Obras e Serviços Públicos.

Condecorações
  • Medalha, Instituto Brasileiro de Estatística e Pesquisa Ji-Paraná, RO, 2001;
  • Medalha, IBEP, Ji-Paraná, RO, 2002;
  • Prêmio, Palmas de Ouro da Amazônia, IBEP, Ji-Paraná, RO, 2003.
  • Estudos e cursos diversos
  • Jornalismo Prático, Federação Nacional dos Jornalistas, Ji-Paraná, Ji-Paraná, RO, 1997-1997;
  • Direito Público e Atuação Legislativa, Associação Brasileira de Câmaras Municipais, Ji-Paraná, RO, 2000-2000;
  • Direito, Centro Universitário Luterano, Ji-Paraná, RO, 2003-2011;
  • Direito Penal na Atualidade, Rogério Greco, Ji-Paraná, RO, 2010-2010.
Missões oficiais
  • Representante da Câmara dos Deputados: Verificar a Realidade dos Brasileiros que vivem nos Estados Unidos, Boston, Somerville, Hartford, 2013;
  • 7ª Sessão da Assembleia Consultiva de Parlamentares para o Tribunal Penal Internacional e o Estado de Direito, Roma, Itália, 2012;
  • Averiguar a situação de Estudantes Brasileiros que estudam Medicina na Bolívia, Cochabamba, Bolívia;
  • Avaliar as causas da Enchente do Rio Madeira e acompanhar as ações empreendidas pelo Governo Federal, Prefeituras dos municípios atingidos e Rondônia, RO, 2014.
Seminários e congressos
  • Palestrante, III Fórum Estadual de Direito Público, Ji-Paraná, RO, 2007-2007;
  • Palestrante, Curso de Formação de professores, Secretaria de Estado da Educação, Ji-Paraná, RO, 2010;
  • Palestrante, Defesa do Artigo Científico Constitucionalidade de Lei Municipal, Universidade Luterana do Brasil, Ji-Paraná, RO, 2010.

A Deputada Mariana Carvalho imita Bolsonaro na privatização da Universidades

A Deputada Mariana Carvalho imita Bolsonaro na privatização da Universidades

O PSDB orientou a sua bancada a votar a favor do pagamento de mensalidades nas universidades federais do País, mas a deputada federal Mariana Carvalho (PSDB-RO) nem apareceu para votar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 395/14 que recebeu 304 dos 308 votos necessários para a aprovação em segundo turno. De Rondônia, dois deputados federais votaram pela cobrança da mensalidade: Nilton Capixaba (PTB) e Marcos Rogério (DEM). A deputada Mariana Carvalho (PSDB) e o deputado Lúcio Mosquini (PMDB) não apareceram para votar. Mariana se encontrava em Brasília, mas, imitando o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), não votou para não se queimar em Rondônia, pois o pai dela tem uma faculdade, a FIMCA, o que poderia caracterizar legislar em causa própria se votasse sim, pela cobrança de mensalidades nas universidades federais. Relembrando, Bolsonaro disse que não votou pela terceirização com medo das críticas, preferindo se abster. Com essa ausência, Mariana Carvalho vem se mantendo coerente com suas votações incoerentes.

Leia mais aqui > http://bit.ly/2p5ptgy

A Deputada Mariana Carvalho do PSDB de Rondônia

A Deputada Mariana Carvalho do PSDB de Rondônia

Mariana Fonseca Ribeiro Carvalho de Moraes (São Paulo, 26 de novembro de 1986) é uma advogada, médica e política brasileira, deputada federal por Rondônia e atual 2ª Secretária da Câmara dos Deputados.
É uma das vice-presidentes da Executiva Nacional do PSDB.

Biografia:
Início de vida e educação

Nascida na cidade de São Paulo em 26 de novembro de 1986, é filha do médico psiquiatra Aparício Carvalho e de Maria Sílvia Carvalho, uma jornalista, advogada, economista e bacharel em historia. Seu pai foi vereador de Porto Velho, deputado federal e vice-governador de Rondônia. Mariana é formada em direito e em medicina, concluindo atualmente a residência médica em cardiologia.

Carreira política:

Mariana milita no Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) desde seus dezesseis anos de idade. Já exerceu os cargos de presidente do PSDB Jovem de Rondônia e secretária nacional de políticas públicas para mulheres jovens do PSDB nacional.
Em 2008, foi eleita vereadora de Porto Velho com 1 829 votos. Em 2012, concorreu à prefeitura de Porto Velho, alcançando 41 673 votos (17,88%), sendo superada por Lindomar Garçon (24,76%) e Mauro Nazif (18,99%). Não declarou apoio a nenhum dos candidatos classificados para o segundo turno. Mariana foi, naquela eleição, a candidata a prefeita de capital mais jovem do Brasil.
Mariana foi eleita deputada federal nas eleições de 2014. Obteve 60 324 votos (7,55%) e foi a terceira candidata mais votada do estado e a mais votada da coligação "Frente Muda Rondônia II"
Em março de 2015, aceitou o convite do líder do PSDB na Câmara, Deputado Carlos Sampaio (PSDB/SP), e se tornou vice-líder do partido. Com atuação parlamentar destacada e em ascensão nas hostes tucanas, a Deputada foi convidada pelo Presidente da legenda, Senador Aécio Neves (PSDB/MG), para assumir uma das vice-presidências do PSDB na Executiva Nacional.
Em fevereiro de 2017, foi eleita 2ª Secretária da Câmara dos Deputados, com 416 votos.

terça-feira, 11 de abril de 2017

A desmoralização dos pitbulls da grande mídia

Alberto Cantalice 
Foto: Arquivo PT


Três vezes derrotados nos pleitos presidenciais, por Lula e Dilma e o PT, os setores elitistas albergados na grande mídia, ao se verem na iminência do quarto revés eleitoral, foram ao desespero.
Diuturnamente lançam vitupérios, achincalhes e deboches contra os avanços do país visando desgastar o governo federal e a imagem do Brasil no exterior. Inimigos que são das políticas sociais, políticas essas que visam efetivamente uma maior integração entre todos os brasileiros, pregam seu fim.
“A hora é de renovar as esperanças e acreditar no Brasil”.
Profetas do apocalipse político, eles são contra as cotas sociais e raciais; as reservas de vagas para negros nos serviços públicos; as demarcações de terras indígenas; o Bolsa Família, o Prouni e tudo o mais.
Divulgadores de uma democracia sem povo apontaram suas armas, agora, contra o decreto da Presidência da República que amplia a interlocução e a participação da população nos conselhos, para melhor direcionamento das políticas públicas.
Personificados em Reinaldo Azevedo, Arnaldo Jabor, Demétrio Magnoli, Guilherme Fiúza, Augusto Nunes, Diogo Mainardi, Lobão, Gentili, Marcelo Madureira entre outros menos votados, suas pregações nas páginas dos veículos conservadores estimulam setores reacionários e exclusivistas da sociedade brasileira a maldizer os pobres e sua presença cada vez maior nos aeroportos, nos shoppings e nos restaurantes. Seus paroxismos odientos revelaram-se com maior clarividência na Copa do Mundo.
Os arautos do caos, prevendo e militando insistentemente pelo fracasso do mundial – tendo, inclusive, como ponta de lança a revista Veja previsto que os estádios só ficariam prontos depois de 2022, assistem hoje desolados e bufando à extraordinária mobilização popular e ao entusiasmo do povo brasileiro pela realização da denominada, acertadamente, de a Copa das Copas.
O subproduto dos pitbulls do conservadorismo teve seu ápice nos xingamentos torpes e vergonhosos à presidenta Dilma na abertura da Copa, na Arena Corinthians. Verdadeiro gol contra, o repúdio imediato de amplas parcelas dos brasileiros e brasileiras ao deprimente espetáculo dos vips demonstra que a imensa maioria da população abomina essa prática.
Desnudam-se os propagadores do ódio. A hora é de renovar as esperanças e acreditar no Brasil!


Alberto Cantalice é vice-presidente nacional do PT e coordenador das Redes Sociais do partido